Mário Gracho mudou-se para Presidente Prudente, Interior do Estado, em 1948, onde trabalhou em diversos setores. Foi presidente da Associação Comercial da cidade, vereador municipal em 1952, e presidente da Câmara Municipal Prudentina de 1954 a 1955. Eleito Vice-prefeito em janeiro de 1956, assumiu interinamente o posto de Prefeito de Presidente Prudente, de maio a julho do mesmo ano, durante a ausência do titular. Abandonou a vida política após o Golpe de 1964, e mudou-se para Santos, Litoral de São Paulo, em 1965, onde morreu, a 24 de novembro de 1987, aos 64 anos.
Porém, anteriormente, na década de 70, a rua tinha a denominação de rua Doutor Mário Graccho, fazendo homenagem ao pai do anterior, o médico paulista Mário Graccho Pinheiro Lima (1880-1948?), formado pela Faculdade do Rio e segundo filho de José Machado Pinheiro Lima, ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo.
Iniciou carreira na Santa Casa de Misericórdia de Itatiba em 1902, tendo exercido os cargos de Vereador e Deputado pelo extinto Partido Republicano Paulista (PRP) de 1922 a 1924. Manteve um consultório no inicio da Avenida Rangel Pestana, no Brás, por alguns anos, e foi um dos fundadores da Associação de Médicos de Santos, Litoral paulista, em 1939, onde atualmente também batiza um logradouro.
Porém, anteriormente, na década de 70, a rua tinha a denominação de rua Doutor Mário Graccho, fazendo homenagem ao pai do anterior, o médico paulista Mário Graccho Pinheiro Lima (1880-1948?), formado pela Faculdade do Rio e segundo filho de José Machado Pinheiro Lima, ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo.
Iniciou carreira na Santa Casa de Misericórdia de Itatiba em 1902, tendo exercido os cargos de Vereador e Deputado pelo extinto Partido Republicano Paulista (PRP) de 1922 a 1924. Manteve um consultório no inicio da Avenida Rangel Pestana, no Brás, por alguns anos, e foi um dos fundadores da Associação de Médicos de Santos, Litoral paulista, em 1939, onde atualmente também batiza um logradouro.
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