A Praça Antônio Prado, antes conhecida como Largo do Rosário, onde ficava a antiga Igreja do Rosário, está entre as Ruas São Bento e Líbero Badaró, na Sé, Zona Central, e foi oficializada pelo Ato 799, de 04/01/1905 e faz homenagem a Antônio da Silva Prado, político e cafeicultor, nascido em São Paulo, a 25 de fevereiro de 1840.
Descendente de família tradicional, era filho de Dona Veridiana da Silva Prado (1829-1910) e neto do Barão de Iguape. Estudou no Colégio Pedro II e diplomou-se na Faculdade de Direito de São Paulo em 1861, passando a trabalhar como suplente de juiz de Orfãos da Capital.
Descendente de família tradicional, era filho de Dona Veridiana da Silva Prado (1829-1910) e neto do Barão de Iguape. Estudou no Colégio Pedro II e diplomou-se na Faculdade de Direito de São Paulo em 1861, passando a trabalhar como suplente de juiz de Orfãos da Capital.
Vereador em 1872 e deputado geral em 1885, foi nomeado senador em março de 1887 e depois Conselheiro do Império. Como Ministro de Negócios Estrangeiros e Agricultura, organizou a Sociedade Promotora de Imigração, responsável por trazer um grande número de imigrantes italianos à São Paulo.
Com a queda do Império se afastou da vida pública voltando pouco depois, fundando o hoje extinto Partido Democrático (PD), e sendo nomeado Primeiro Prefeito de São Paulo após o advento da República, entre 1899 a 1911, retirando-se da política após o término do mandato.
Durante seu governo, foi implantada a energia elétrica na cidade, além de terem sido construídas a Pinacoteca do Estado e a Estação da Luz. Iniciou a construção do Teatro Municipal, inaugurado por seu sucessor, o Barão de Duprat. Morreu no Rio, a 23 de abril de 1929, aos 89 anos.
Com a queda do Império se afastou da vida pública voltando pouco depois, fundando o hoje extinto Partido Democrático (PD), e sendo nomeado Primeiro Prefeito de São Paulo após o advento da República, entre 1899 a 1911, retirando-se da política após o término do mandato.
Durante seu governo, foi implantada a energia elétrica na cidade, além de terem sido construídas a Pinacoteca do Estado e a Estação da Luz. Iniciou a construção do Teatro Municipal, inaugurado por seu sucessor, o Barão de Duprat. Morreu no Rio, a 23 de abril de 1929, aos 89 anos.
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